O NÚMERO SETE
- símbolo da sorte na mitologia
cabalística
- semana – 7 dias
- arco íris – 7 cores
- música – 7 notas musicais
constroem toda e qualquer melodia
- segredos – se guardam a sete
chaves
- hipotálamo – a sétima glândula
- a idade média cristã tinha sete artes
livres (gramática, retórica, dialética, aritmética, geometria, música,
astronomia).
O número SETE é com certeza o
mais presente em toda filosofia e literatura sagrada desde os tempos imemoriais
até os nossos dias. O número SETE é sagrado, perfeito e poderoso, afirmou
Pitágoras, matemático e Pai da Numerologia. É também considerado um número
mágico. É um número místico por excelência. Indica o processo de passagem do
conhecido para o desconhecido. O SETE é uma combinação do TRÊS com o QUATRO; O
TRÊS, representado por um triângulo, é o Espírito; o QUATRO, representado por
um quadrado, é a Matéria. O SETE podemos dizer que é Espírito na Terra, apoiado
nos quatro Elementos, ou a Matéria “iluminada pelo Espírito”. É a Alma servida
pela Natureza.
O SETE é o número da
Transformação, é a primeira manifestação do homem para conhecer as coisas do espírito,
as coisas de Deus, a Criação. Ele é o número da Perfeição Divina, pois no
sétimo dia Deus descansou de todas as suas obras. Ao lado do TRÊS, é o mais
importante dos números sagrados na tradição das antigas culturas orientais.
E DE NOVO PRESTEM ATENÇÃO:
Na Europa Medieval dava-se muita
importância aos grupos de sete:
Havia SETE dons do Espírito
Santo, representados na arte gótica em forma de Pomba;
SETE eram as virtudes;
SETE eram as artes;
SETE as ciências;
SETE eram os sacramentos;
SETE pecados capitais;
SETE pedidos expressos no Pai
Nosso.
A cada sete anos encerramos um
ciclo de vida
Todas as grandes mudanças ocorrem entre o
final de um ciclo e o início de outro.
Até os 7 anos a criança é
INOCENTE.
Aos 14 anos desabrocha a
sexualidade e ela se interessa pelo outro. Uma nova visão de vida surge e ela
começa a sonhar e a fantasiar.
Aos 21 anos surge a necessidade
de ser poderoso: ter mais dinheiro, ser famoso, conquistar prestígio.
Aos 28 anos ela começa amadurecer
mental e emocionalmente, deseja segurança, conforto tanto material como
pessoal, desejando ser sempre o centro da atenção.
Aos 35 tem as primeiras
considerações sobre o significado da vida, da morte e isso traz a tona o medo,
abrindo as portas para a debilidade física pois descuida da sanidade espiritual
e mental.
Aos 42 anos é imperioso
agregar-se uma religião, desencavar do
fundo da alma aquelas lições do catecismo e buscar o transcendental. A morte e a
razão da vida, não são mais só assuntos
intelectuais e as indagações assomam ao espírito que busca com avidez respostas para os dilemas e aflições da
maturidade.
Aos 49 anos os conceitos de FÉ
estão mais sedimentados e na maioria das vezes operantes dentro desta alma
ainda agitada. Algumas respostas, que vão além do mundo material e objetivo, já
são de seu conhecimento, apesar de ainda não saber lidar muito com elas.
Aos 56 anos se as coisas ocorrerem naturalmente e a pessoa
seguir seu ritmo, ela começa a ter alguns vislumbres do divino e um contato
mais seguro e maduro com o plano espiritual.
Aos 63 anos, surgirá a compreensão,
e leve iluminação do plano metafísico. É a hora de estabelecer a ligação com o
plano metafísico e desamarrar das coisas e interesses puramente materiais.
Após os 63 anos a maturidade física
e espiritual deve estar completa em um ser humano normal, que soube alimentar
tanto seu corpo físico como seu corpo espiritual. É o momento de se preparar
para colher os frutos daquilo que plantou ao longo de sua existência e saborear
o seu doce sabor.
Aqueles, que por razões cármicas
e determinações kósmicas não atingirem os 63 anos, com certeza retornarão,
potencializados com o conhecimento de vidas anteriores que estarão latentes e
adormecidas dentro deles até o momento propício para florescerem.
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